DO MEU VENTRE
Carinhosamente, ao meu querido filho Leandro (Lê)
by Grace Spiller
* Imagem: acervo familiar (1981)
Do meu ventre nasceu
um par de olhos verdes,
verdes feito o mar...
OU
será que o mar é verde
por espelhar-se
tanto e tanto
na infinita esperança
de tão verde olhar?!
Será?! Será?!
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